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Força-tarefa define ações contra o crime
Representantes de 15 órgãos ligados à repressão das mais diversas formas de crime estiveram reunidos na manhã de quinta-feira na ACIC para discutir estratégicas que possam minimizar os índices de violência em Cascavel. Participaram do encontro as polícias civil, militar e rodoviária, poder judiciário, órgãos ligados à prefeitura, além de membros do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), da Associação Comercial e Industrial de Cascavel, outras entidades estiveram presentes.
A reunião debateu problemas e indicou saídas para reduzir, por exemplo, o furto de automóveis na cidade e interior, informa o presidente do Conseg, Paulo Reneu Simões. Uma das estratégicas é envolver a Polícia Rodoviária Federal em blitze no sentido Cascavel a Foz do Iguaçu, já que esse é o percurso mais comumente utilizado por ladrões de automóveis e traficantes. “Essa é uma forma de centralizar esforços e tentar reduzir o número de ocorrências”, conforme Paulo.
As entidades e órgãos de repressão também definiram em consenso pela elaboração de estratégias visando diminuir a superlotação do minipresídio de Cascavel. O espaço tem capacidade para 140 detentos e em média 400 pessoas são mantidas no local. “Esse é um dos pontos mais críticos da área de segurança no município por isso reivindica-se a implantação imediata de uma Casa de Custódia”, de acordo com o representante da ACIC no Conseg, o empresário José Alexandre Polasek.
As lideranças presentes à reunião puderam ter acesso a números apontando a eficiência da Força-Tarefa, um trabalho que envolve todos os órgãos ligados à repressão em ações comuns, a exemplo da redução de arrombamentos de moradias nos bairros. A fiscalização também está diminuindo o número de ocorrências nos espaços conhecidos por “bobódromos”, freqüentados basicamente por jovens e adolescentes. A operação reduziu o consumo de álcool, brigas e são poucos os menores ainda encontrados nesses locais. Outra característica da Força-Tarefa, conforme Paulo, é a integração e a aceleração na solução de problemas.
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A reunião debateu problemas e indicou saídas para reduzir, por exemplo, o furto de automóveis na cidade e interior, informa o presidente do Conseg, Paulo Reneu Simões. Uma das estratégicas é envolver a Polícia Rodoviária Federal em blitze no sentido Cascavel a Foz do Iguaçu, já que esse é o percurso mais comumente utilizado por ladrões de automóveis e traficantes. “Essa é uma forma de centralizar esforços e tentar reduzir o número de ocorrências”, conforme Paulo.
As entidades e órgãos de repressão também definiram em consenso pela elaboração de estratégias visando diminuir a superlotação do minipresídio de Cascavel. O espaço tem capacidade para 140 detentos e em média 400 pessoas são mantidas no local. “Esse é um dos pontos mais críticos da área de segurança no município por isso reivindica-se a implantação imediata de uma Casa de Custódia”, de acordo com o representante da ACIC no Conseg, o empresário José Alexandre Polasek.
As lideranças presentes à reunião puderam ter acesso a números apontando a eficiência da Força-Tarefa, um trabalho que envolve todos os órgãos ligados à repressão em ações comuns, a exemplo da redução de arrombamentos de moradias nos bairros. A fiscalização também está diminuindo o número de ocorrências nos espaços conhecidos por “bobódromos”, freqüentados basicamente por jovens e adolescentes. A operação reduziu o consumo de álcool, brigas e são poucos os menores ainda encontrados nesses locais. Outra característica da Força-Tarefa, conforme Paulo, é a integração e a aceleração na solução de problemas.