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Brasil é refém do patrimonialismo, diz Jabor

 

O cineasta e jornalista Arnaldo Jabor fez, na noite de terça-feira no Teatro Municipal de Cascavel, a segunda das três palestras da nona edição do Conexão Empresarial da Acic. Com o tema Projeto de um novo Brasil, ele buscou na história os fenômenos que formaram a identidade coletiva nacional. "Somos filhos do patrimonialismo", afirmou, para identificar um modelo no qual o Estado se coloca como dono de tudo e tem, inclusive, força suficiente para determinar o ritmo do avanço nacional e de como as pessoas devem viver e se portar diante dos acontecimentos.
Jabor falou das transformações que o País lentamente atravessa, principalmente com o governo de Fernando Henrique Cardoso, a quem chama de o melhor presidente da história nacional. E do sonho de dias melhores vendidos pelo PT e Lula, em sua primeira eleição, para a tragédia e o radicalismo populista-socialista das gestões de Dilma Rousseff, que há poucos dias perdeu o cargo de presidente no segundo processo de impeachment em menos de 30 anos no País. Apesar de tudo, garantiu Arnaldo Jabor, o Brasil é muito maior do que se pensa e se a sociedade quiser, assumindo as rédeas do seu destino, poderá transformá-lo em uma grande nação.

 

Legenda: Jabor fez uma recuperação história que elucida o Brasil atual

Crédito: Assessoria

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