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Lideranças debatem o funcionamento da Eadi

Lideranças empresariais, despachantes aduaneiros e representantes da Estação Aduaneira do Interior estiveram reunidos na Acic para uma análise do funcionamento do Porto Seco, em atividade há cerca de um ano em Cascavel. A finalidade do encontro, segundo a presidente da Acic, Susana Gasparovic Kasprzak, foi de poder conhecer o que precisa ser melhorado para garantir o pleno funcionamento da Eadi. “Apenas a operacionalização, como já acontece, permite indicar o que pode ser melhorado, e os empresários querem ajudar em tudo”, segundo o vice-presidente da associação comercial, Guido Bresolin Jr.
O diretor-presidente da Eadi, Sidney Pinheiro Gonçalves, informou que a estação contabiliza avanços, mas que ainda é necessário oferecer um local mais apropriado para os despachantes e poder contar, entre outras coisas, com o funcionamento de unidades dos ministérios da Agricultura, da Saúde e do Ibama. Ele também citou sobre a criação de um mecanismo que facilite o trânsito, no acesso ao Paraguai, das mercadorias desembaraçadas no Porto Seco de Cascavel. Sidney reconhece que os números da Eadi melhoram a cada dia, mas pediu aos empresários que prestigiem ainda mais a estrutura.
O diretor de Comércio Exterior da Acic, Paulo Meira, entende que há necessidade de funcionamento de unidades federais na Eadi e da importância de facilitar o acesso dessas mercadorias ao Paraguai. “O empresariado está atento a essas questões e também cobra, a partir do uso dos recursos que têm disponíveis, a agilização do atendimento dessas solicitações”, afirmou. Diante dos questionamentos de alguns empresários, o diretor da Eadi informou que o Porto Seco possui estrutura adequada para armazenagem de mercadorias. Guido Bresolin Jr. também vê como necessária a oferta de incentivos fiscais para acelerar o uso da estação.
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