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Empresários mostram interesse por parceria
Empresários instalados na região do Hotel Deville, às margens da BR 277, mostraram interesse e disposição em participar de uma parceria pela construção das vias paralelas à BR 277, projeto-piloto para a execução de uma obra maior com extensão aproximada de dez quilômetros. O encontro aconteceu na prefeitura na tarde de quarta-feira e reuniu o prefeito Edgar Bueno, a presidente da ACIC, Susana Gasparovic Kasprzak, o diretor da Rodovia das Cataratas, Augusto Bandeira, secretários municipais e engenheiros.
A proposta é de a concessionária entrar com a construção e a sinalização dos trevos de acesso às marginais, a prefeitura com o maquinário e mão-de-obra e os empresários com o material necessário para a execução do projeto. O primeiro trecho tem uma extensão de 250 metros (soma 500 considerando os dois lados BR) e o custo estimado é de R$ 320 mil. A região do Deville foi escolhida para projeto-piloto por representar um dos maiores níveis de perigo a motoristas e pedestres. “Também mostrará as vantagens dessa obra aos empresários, aos seus colaboradores, usuários e à comunidade”, segundo o prefeito.
O convite aos empresários foi feito pela ACIC, que luta há cerca de 20 anos pela materialização das marginais. A obra é considerada estratégica para oferecer mais segurança e para preparar Cascavel para o futuro. “A ACIC tinha o compromisso de reunir as partes, sensibilizá-las quanto à necessidade do empreendimento e cobrar a elaboração do projeto, que já está pronto”, informa a presidente Susana Gasparovic Kasprzak. A execução depende agora de uma parceria entre empresários, Rodovia das Cataratas e prefeitura, segundo ela.
O projeto todo prevê obras na região compreendida entre os trevos da avenida Tancredo Neves e Cataratas. A extensão é de dez quilômetros, mas há vias paralelas em pelo menos dois. A previsão de investimento é de R$ 8,5 milhões, considerando o uso de asfalto, porém o custo pelo cair pela metade caso se opte pela utilização de materiais alternativos, com pedras irregulares. Uma nova reunião sobre o tema será realizada na segunda-feira entre empresários e engenheiros para discutir valores e cronograma de execução do primeiro trecho do empreendimento.
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A proposta é de a concessionária entrar com a construção e a sinalização dos trevos de acesso às marginais, a prefeitura com o maquinário e mão-de-obra e os empresários com o material necessário para a execução do projeto. O primeiro trecho tem uma extensão de 250 metros (soma 500 considerando os dois lados BR) e o custo estimado é de R$ 320 mil. A região do Deville foi escolhida para projeto-piloto por representar um dos maiores níveis de perigo a motoristas e pedestres. “Também mostrará as vantagens dessa obra aos empresários, aos seus colaboradores, usuários e à comunidade”, segundo o prefeito.
O convite aos empresários foi feito pela ACIC, que luta há cerca de 20 anos pela materialização das marginais. A obra é considerada estratégica para oferecer mais segurança e para preparar Cascavel para o futuro. “A ACIC tinha o compromisso de reunir as partes, sensibilizá-las quanto à necessidade do empreendimento e cobrar a elaboração do projeto, que já está pronto”, informa a presidente Susana Gasparovic Kasprzak. A execução depende agora de uma parceria entre empresários, Rodovia das Cataratas e prefeitura, segundo ela.
O projeto todo prevê obras na região compreendida entre os trevos da avenida Tancredo Neves e Cataratas. A extensão é de dez quilômetros, mas há vias paralelas em pelo menos dois. A previsão de investimento é de R$ 8,5 milhões, considerando o uso de asfalto, porém o custo pelo cair pela metade caso se opte pela utilização de materiais alternativos, com pedras irregulares. Uma nova reunião sobre o tema será realizada na segunda-feira entre empresários e engenheiros para discutir valores e cronograma de execução do primeiro trecho do empreendimento.