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Respeito às leis e às pessoas

Autor: Valdinei Antonio da Silva



A constituição é o mais importante dos documentos que definem as normas de boa convivência em uma sociedade. É ela que estipula direitos e deveres e ninguém está acima do que ela determina. A observação rígida desse conjunto de regras demarca o grau de integração e de convivência harmoniosa entre as pessoas que compõem uma nação.

Circunstancias tem feito com que os artigos da Carta Magna não sejam adequadamente respeitados, como o direito à propriedade. Uma manifestação inédita no dia 16 de maio levou à Avenida Brasil, empresários, agricultores e pecuaristas, que representam o setor produtivo, responsável pelo que o Brasil é hoje, reconhecidamente uma das principais economias do planeta.

O presidente reeleito da Acic, Valdinei Antonio da Silva, deu durante seu discurso de posse, um dia antes do manifesto, o foco do que o setor produtivo pensa de invasões de terras injustificadas e da morosidade no cumprimento nos mandatos de reintegração de posse. O setor produtivo quer respeito às leis e às pessoas para poder trabalhar, gerar empregos e as riquezas que o Brasil tanto precisa para seu contínuo crescimento socioeconômico.

O diálogo e bom senso devem ser ferramentas empregadas na tentativa de solução de problemas crônicos, bem como o combate a toda forma de corrupção e destinação de recursos públicos nos lugares certos. O dinheiro arrecadado com impostos tem uma das suas funções minimizar diferenças a partir de investimentos em saúde, educação, estradas e segurança. Deve se utilizado ainda para projetos macroeconômicos, de infra-estrutura e logística para criação de oportunidades. Mas, para isso, o governo precisa dar exemplo a esses recursos, que não são poucos, devem chegar efetivamente a seus destinos.

O Brasil tem inúmeros gargalos estruturais a derrotar, mas vencer a corrupção e respeitar as leis são passos vitais para que as transformações que todos queremos ocorram. O setor produtivo contribui muito com o processo de desenvolvimento do país, quer como sempre participar ativamente da busca e implementação das soluções, mas exige em troca que as contrapartidas tão necessárias sejam colocadas em pratica para o bem de todos e principalmente do Brasil.

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