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Muito já se falou sobre as vantagens de estudar/saber uma língua estrangeira: . Abre muitas oportunidades na sua carreira; . Facilita a sua vida durante as viagens; . Conhecimento e integração a outra cultura; . Melhora o conhecimento do idioma nativo; . Oferece oportunidade de negócios; . Facilita o poder de decisão; . Proporciona o cérebro maior; . Proporciona uma memória melhor... Opa!! Ter um cérebro maior?! Ter uma memória melhor?!

Pois é ... Pessoas bilíngues apresentam sintomas de doenças como demência 4 anos mais tarde do que as pessoas que só falam uma língua. E isso não sou eu quem diz, mas a CIÊNCIA! Uma pessoa que estuda, sabe, fala um idioma diferente do seu idioma nativo tem a sua memória expandida, auxiliando e prolongando a sua vida ativa frente à sua empresa, aos seus negócios e à sua família devido a atividade cerebral habituar-se a outas estruturas de manifestações orais e escritas. Assim como exercitar o corpo, treinar o cérebro oferece benefícios consideráveis à saúde.

O cérebro estimulado com regularidade responde como os músculos do corpo: aumenta de tamanho, dizem os neurologistas e linguistas. O aprendizado de línguas é uma das formas mais bem sucedidas de treinamento do cérebro, abrindo um novo mundo à frente da pessoa, fazendo no seu cérebro o exercício do belo, do descanso e do benéfico, tudo a um só tempo. Cientistas relatam que a recuperação de um AVC numa pessoa que fala/sabe outro idioma é mais rápida. Os bilíngues têm mais desenvoltura para tarefas cognitivas e sociais, o raciocínio ágil e maior capacidade de concentração.

Os estudiosos do assunto afirmam que falar duas línguas ou mais tem um efeito profundo no modo como pensamos. O aprimoramento cognitivo é apenas o primeiro passo. Memória, valores, e até a personalidade podem ser influenciada dependendo das línguas faladas. É como se o cérebro bilíngue abrigasse mentes diferentes. Estudos recentes publicados pela revista NeuroImage apresentam tais resultados referentes a estudos realizados na Universidade de Lund na Suécia e replicados em revistas científicas nacionais. Assim, você está convidado a cuidar, a zelar pelo seu cérebro como você cuida dos seus músculos: sem medo e sem preguiça. E o tempo de começar é AGORA!

Rosa Maria Bernardi Casa Cultural Inglesa