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Simoni destacou como pontos principais e desafios do novo sistema os seguintes: recuperação de demanda que está em queda há anos, melhoria das condições de mobilidade urbana e da decisão do município de subsidiar a tarifa e de participar com parte do investimento nas mudanças que virão. Entre as medidas nessa direção estão a exclusão do ISSQN e redução da taxa de administração do órgão fiscalizador.

Haverá também, por parte do município, a compra de dez ônibus elétricos. Cada um com capacidade para 168 passageiros, terá o dobro de desempenho na comparação com os veículos convencionais, e ainda com redução de custos operacionais e de manutenção. A pandemia traz um desafio adicional à nova licitação, que foi a redução de 50% no número de passageiros do transporte coletivo urbano em Cascavel em menos de dois anos.

Sobre a concorrência, Simoni falou que será uma concessão comum com subsídio, outorga fixa para investimentos no sistema e que o critério de escolha será a menor tarifa. Qualquer empresa pode participar individualmente ou em consórcio. As linhas serão distintas e haverá a adoção de indicadores de desempenho. O início da operação será até 180 dias depois da emissão da ordem de serviço. No dia 18, com início às 9h, haverá audiência pública sobre o tema, no Teatro Emir Sfair.

E sobre o mix comercial do Aeroporto de Cascavel, os empresários foram informados que há oito quiosques em licitação por período de 36 meses. Eles são de varejo e alimentação. Os contratos valerão a partir de 2022.

Legenda: Simoni (na dir.) fala sobre concessão a empresários na Acic

Crédito: Assessoria