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Cascavel tem empresários mais otimistas sobre as vendas ao Dia das Mães

Mesmo com os desafios ainda gerados pela pandemia, há indicativos de que os empresários começam a lançar um olhar diferente e de esperança sobre a recuperação econômica para um cenário de curto e médio prazos. E Cascavel, segundo recente estudo contratado pela Faciap junto à Datacenso, tem os empresários mais otimistas do Estado no que se refere às expectativas para o Dia das Mães, que será comemorado no dia 9 de maio, domingo próximo.

A pesquisa encomendada pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná ouviu mil empresários nas regiões de Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Guarapuava, Ponta Grossa e Francisco Beltrão. A entrevista foi feita entre os dias 3 e 7 de abril. Em Cascavel foram ouvidas 132 pessoas e quem respondeu aos questionamentos foi o proprietário ou o gerente do estabelecimento comercial.
O índice apurado em Cascavel, o melhor do Paraná, é que a metade dos ouvidos se disseram otimistas com as vendas do Dia das Mães, de que o resultado poderá ser melhor ao que foi apurado em maio do ano passado. O estudo indica também que, ao lado de Francisco Beltrão (Sudoeste), Cascavel foi a cidade do Estado onde os impactos da pandemia foram os menores.
“Isso reflete, sem dúvida, o trabalho feito pela administração pública municipal em conjunto com diversas entidades. O diálogo, o trabalho dedicado das equipes de saúde e a resposta rápida no processo colocou Cascavel sempre em uma posição de destaque no enfrentamento à pandemia”, destaca o presidente da Acic, Michel Lopes, que também se diz animado quanto aos resultados das vendas do Dia das Mães, a segunda melhor data para o comércio no ano – atrás apenas do Natal.

Outros dados

Embora muitos empresários ainda se mostrem preocupados com o quadro atual, há informações extraídas da pesquisa Datacenso que mostram bons sinais. Um deles é que, em uma escala de 0 a 200, é de 125 o índice de otimismo dos comerciantes para a recuperação econômica que os próximos seis meses trarão. O estudo mostra ainda que 63% dos comerciantes investiram, durante a crise sanitária, na contratação de entregadores/delivery, que para muitos é uma tendência irreversível.

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